Nos arredores de Paris, o cemitério muçulmano de Bobigny recebeu uma cerimónia modesta, mas emotiva. Ahmed Merabet, o polícia muçulmano de 40 anos que foi morto à queima-roupa por Said Kouachi, na sequência do ataque terrorista ao semanário Charlie Hebdo, foi homenageado por centenas de pessoas que gritavam “Allahu Akbar” – ironicamente, o mesmo grito lançado pelos irmãos kouachi enquanto matavam o agente.
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