Morava numa pequena aldeia, longe da capital. Era um rapaz inteligente, porém, mal-humorado. Por ser desde cedo boémio, foi reprovado por duas vezes no exame de admissão à escola secundária. Devotado à sua complacente mãe, é respeitoso para com a figura de seu pai, funcionário público, mas não deixa de referir discussões irreconciliáveis que teve com ele acerca da sua firme decisão em se tornar artista. De facto, interessou-se por pintura e arquitectura. O pai opunha-se firmemente a tais planos, preferindo que o filho fizesse carreira na função pública.
Com dezanove anos de idade, era órfão e em breve partiu para a capital, onde tinha uma vaga esperança de se tornar um artista. Fez exames de admissão, sendo reprovado duas vezes seguidas. Tinha, então, direito a um subsídio para órfãos, que acabaria por perder aos 21 anos. Nos anos seguintes permaneceu na capital sem um emprego fixo, vivendo inicialmente do apoio financeiro de sua tia, de quem recebeu herança. Ao contrário do mito popular, fez uma boa vida como pintor, ganhando mais dinheiro do que se tivesse um emprego regular como empregado bancário ou professor do liceu, e tendo de trabalhar menos horas. Durante o seu tempo livre frequentava a Ópera e muito de seu tempo era dedicado à leitura.
Afinal, de quem se trata?
É este o desafio desta semana. Utilize a caixa de comentários. Para o primeiro leitor que descobrir a resposta certa receberá um livro como prémio.
Adolfo Hitler
ResponderEliminarAdolf Hitler
ResponderEliminarIP
Será Álvaro Siza Vieira?
ResponderEliminarCM
António Soares dos Reis
ResponderEliminarDO
Adolf Hitler
ResponderEliminarO anterior comentário foi de Sandra Pardelhas
ResponderEliminarAdolf Hitler
ResponderEliminarAbraço
AC
A resposta certa é: Adolfo Hitler. Grato a todos pela participação. Parabéns à leitora Fernanda Magalhães que arrebatou o prémio deste desafio, um livro de contos de Adelina Velho da Palma intitulado "O gato das oito vidas".
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