Há 290 anos o relojoeiro e ourives Pedro [ou Pêro] Brohã, cristão-velho, era acusado de "calvinismo", "heresia" e "apostasia". Natural de Montalban ou Montauban, França, vivia em Coimbra. Detido a 29 de Março de 1724, fugiu da cadeia da Inquisição de Coimbra a 12 de Abril. Recapturado em Lisboa a 24 de Outubro, ouve a sentença a 10 de Abril de 1725. Noutro processo, ouve a sentença a 6 de Maio desse ano, tendo-se realizado Auto de Fé nesse dia. Mas, talvez porque fosse estrangeiro, são-lhe emitidos termos de segredo a 7 de Maio de 1726 e de ida (e de degredo) a 20 de Maio de 1726 [in Torre do Tombo (PT/TT/TSO-IC/025/09902)]
Estou a tentar encontrar a relação entre este 'Brohã' e antepassados meus de apelido 'Broa', por vezes grafado como 'Broã' ou 'Bruá'. Quem tiver informações que possam dar luz ao assunto, por favor pode usar a caixa de comentários.
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