domingo, 3 de maio de 2015

Você domina o protocolo de Estado?


O Protocolo de Estado, essa difícil arte da “cortesia entre nações” é o quadro de formalidades e preceitos a observar nas cerimónias solenes e actos oficiais. Diz a História que foi o Papa Júlio II (1443-1513) quem estabeleceu as primeiras listas das primazias, onde ele era sempre o primeiro, Sumo Pontífice religioso e temporal. A questão que hoje colocamos aos nossos leitores é a seguinte:

Que lugar ocupava o monarca de Portugal na lista de primazia do Papa Júlio II?

Se tiver dúvidas, pode procurar ajuda telefonando ao Papa Francisco ou àquele que ficou com o número 44 na lista de primazia da EPE. Mas não espere facilidades. O primeiro, mais de confiança, tem o telefone quase sempre ocupado. O segundo está sem telemóvel mas vontade de falar não lhe falta. Deixe-nos o seu palpite na caixa de comentários. Para o primeiro leitor que der a resposta certa temos um livro para oferecer.

6 comentários:

  1. Anónimo3/5/15

    Nessa altura, o Rei de Portugal era o 6º da lista...
    CM

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  2. o monarca português apenas devia obediência ao Papa

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  3. Anónimo3/5/15

    O rei de Portugal era o 5º na lista de primazia do Papa Júlio II

    Isabel

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  4. Anónimo3/5/15

    O Rei de Portugal, nessa altura, D. João II, era o 6º da lista.

    IP :)

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  5. Nessa altura, o Rei de Portugal era o 6º da lista! Parabéns CM! O prémio segue na próxima semana.

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  6. Nesse tempo o monarca de Portugal era o 6º da lista. Dois séculos depois, tinha baixado dois lugares. Contudo foi o Marquês de Pombal quem erigiu a antiguidade como princípio da lista das precedências, que se tornou a base do moderno protocolo diplomático. A propósito do casamento da filha de D. José, princesa do Brasil, determinou que para evitar os habituais conflitos de localização, os lugares das personalidades e enviados extraordinários seriam tomados de acordo com a data de chegada à corte lusitana. Na altura, nem a Corte de Paris nem a de Madrid consentiram nessa ‘inovação dos costumes’, mas, menos de um século depois, foi essa a norma adoptada no Congresso de Viena de 1885.

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