Do bem documentado livro do Pe J.Alves Terças “A Caminho da Terra Santa”, precioso para quem nela peregrina, pode-se ler que tendo levado o templo de Salomão sete anos a ser construído, nele trabalharam diariamente trinta mil operários dos melhores artistas de Israel. Dez mil trabalhadores seguiam todos os meses para o Libano para trazer as madeiras de cedro e pinheiro que deviam ser utilizadas no seu interior. Oitenta mil talhavam a pedra destinada aos ornamentos. 400 anos depois o templo foi destruído em guerra sangrenta, a que se seguiu o exílio na Babilónia
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