«Como definir os textos de 'Domingos, Sábados e Outros Dias'? Cartas imaginárias entre personagens reais, cartas reais a pessoas imaginadas, cartas de jogar com o corpo todo (incluindo a alma em porte pago). Romances instantâneos de um contador de histórias. Porque é a essa estirpe que pertence Júlio Machado Vaz, afinador de almas alheias.» (Do prefácio, de Inês Pedrosa)
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